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domingo, agosto 11, 2013

strawberry party - parte dois

A mesa dos salgados

Esta foi a que deu mais trabalho. Desde o dia anterior foi cozinhar, cozinhar. O objetivo é deixar aqui a ementa para quem quiser planear uma pequena festa com crianças possa ter de pensar menos e fazer mais e melhor. ahahah!

Como se vê na imagem, estava tudo muito simples. As batatas fritas e as pipocas de morango foram de compra. As batatas fritas estão apresentadas numa taça de vidro do IKEA e as pipocas em taças de plástico azul da mesma loja. De resto fiz:


    a) Sandes de Queijo e Fiambre  





Desde miúda que associo pãezinhos de leite a festas de aniversário, por isso, para mim, não haver sandes de pão de leite
seria uma tristeza. O investimento a fazer as sandes foi mínimo. Umas só com queijo emental já fatiado, outras só com fiambre de perú e outras mistas. Embrulhei usando formas de papel de queques (das maiores) às riscas vermelhas e brancas (do IKEA do Natal passado) e coloquei-as numa caixa de venda de morangos. O meu precioso maridão deu-lhe uma sprayada em branco opaco, depois foi só usar os meus carimbos de letras (adquiridos na Lembranças Soltas) e escrever "tira uma". O carimbo da mão a apontar vinha numa caixa de carimbos da Pórtico. Colei mais um morangão de feltro e já está!

    b) Sandes de brie e chourição   


Ingredientes:
1 embalagem de pão de forma sem côdea integral
1 embalagem de queijo Président Crème de Brie
folhas frescas de espinafre
chourição
rabanete cortado em rodelas finas
cebola roxa cortada em meias luas

1. Barrar duas fatias com o queijo-creme.
2. Dispor em cima da primeira fatia (sobre o queijo) uma camada de folhas de espinafres e outra de chourição. Da segunda dispôr o rabanete e a cebola.
3. Fechar o pão com mais uma fatia.
4. Pressioná-lo bem e depois cortar formando dois triângulos com três camadas cada.


O modo de apresentação foi como no anterior com as formas de queques, mas coloquei num cesto de pão quadrado e identifiquei o conteúdo com um morango de feltro com mola e uma rodela de cartolina vermelha cortada com cortador adquirido na Lembranças Soltas, escrito à mão.

    c) Espetadas de fruta    




Também não podia ser mais fácil! Usar pauzinhos de espetada e enfiar morangos, uvas, melão e pêssego em calda. Escolher fruta que não oxida facilmente e que tenha alguma consistência é o único conselho a dar. De resto o limite é a vossa imaginação! 
Coloquei numa taça da Vista Alegre adequada no tamanho e na forma. Identifiquei como no anterior.

    d) Tortilha de salpicão     




Esta tirei da Sabores de Canela. Fiz como lá está, mas usei salpicão caseiro feito pela minha sogra, a D. Margarida. Uma delícia!
O prato de servir é do IKEA e os palitos são da Pórtico. Também fiz uma etiqueta em cartolina azul, mas não se vê bem na foto.

    e) Pataniscas de bacalhau  




Não forneço a receita porque não ficaram do meu agrado, apesar do pessoal ter adorado. Infelizmente, perdi a minha receita experimentada e experimentada e usei uma sacada à pressa da net e que não ficou grande coisa. Quando a achar, ou se encontrar outra igualmente tão boa, prometo postar aqui.


    f) Salsichas enroladas     




Também não posso dizer que tenha adorado esta, mas os convidados foram amorosos e comeram tudinho! hihihih! Em vez de massa folhada usei massa para rissóis e postres espanhola. Cortei-a em tiras e enrolei-a em salsichas como se vê na imagem. Pincelei com gema de ovo e decorei com sementes de papoila. Ficou diferente, mas prefiro os folhados de salsicha.

    g) Quiche de salmão, alho-francês e espinafres    




Esta tirei a ideia do blog Cinco Quartos de Laranja. Fiz, no entanto, pequenas alterações, como sempre.

Ingredientes:
1 Alho-francês grande (parte branca )
1 cebola pequena
1 lombo de salmão 
1 mão cheia de folhas de espinafres frescos
1 pacote de natas 
3 ovos

leite (opcional)
pimenta
sal

azeite
1 embalagem de massa quebrada

1. Pré-aquecer o forno a 200º C.
2. Colocar o azeite numa frigideira. Adicionar a cebola picada e levar ao lume até cebola ficar transparente.
3. Adicionar o alho-francês cortado às rodelas finas. Deixar cozinhar em lume brando e mexer de vez em quando.
4. Adicionar o lombo de salmão cortado em pequenos cubos. Temperar com sal e deixar cozinhar o salmão. Retirar o preparado do fogão.
5. Estender a massa-quebrada numa forma de tarte segundo as indicações da embalagem. Picar o fundo com um garfo, muitas vezes.
6. Colocar na base da massa as folhas de espinafre, cortadas grosseiramente. De seguida, colocar a mistura de alho-francês.
7. Numa tigela bater os ovos com as natas e o leite. Temperar com sal e pimenta a gosto.
8. Verter a mistura na forma de tarte. Uso das que saem o fundo, pois fica bem mais fácil desenformar depois. 
9. Polvilhar com queijo ralado e levar ao forno durante 25 minutos ou até ficar dourada por cima.


    h) Cogumelos a fingir  





Esta ideia abunda na net. É só fazer pesquisa em comida de crianças para festas.  Não são mais que ovos de codorniz cozidos com metades de tomate cherry colados com maionese. Os ovos de codorniz cozem em vinte minutos. É necessário algum cuidado a descascar pois são frágeis.
Os pontinhos são também de mayonese e colocados cuidadosamente com um palito.
Em substituição da maionese poderá obviamente optar por queijo fresco ou iogurte. 
Finalmente, vê-se a etiqueta azul!

Partilhem connosco as vossas sugestões, opiniões e ideias. Muito obrigada!
A seguir, a mesa das bebidas!


quinta-feira, julho 11, 2013

A minha última aquisição: o Babycook

Com a introdução dos primeiros alimentos por volta dos 4-5 meses, os pais são obrigados a consagrar mais tempo à preparação das refeições do bebé. Como qualquer mamã que se preze, fui ao mercado comprar uns legumes fresquinhos e comecei por fazer um purézinho “the old way”: cozi os legumes numa panela com um fundinho de água e triturei-os com a varinha mágica. Azar dos azares quando os legumes já estavam quase prontos, toca o telefone e obviamente distrai-me... Resultado: os legumes agarraram ao fundo do tacho e não só tive de perder tempo a lavá-lo como a descascar e a cortar os legumes de novo. E eu que adoro passar tempo na cozinha... Enfim, meia horita depois lá consegui cozer os legumes outra vez e só dizia: “Menos mal, agora é so triturar e está pronto!”. Mas quando passei a varinha mágica, a magia não funcionou e o puré ficou demasiado líquido e com grumos... Só pensava com os meus botões: “Estou em dia não e isto correu mal desta vez, mas tenho a certeza que não voltará a acontecer.” A verdade é que até houve algumas vezes em que consegui preparar tudo sem problemas, mas verdade seja dita: a consistência das compotas e dos purés nunca era a mesma até que um dia me fartei de ser uma nódoa na cozinha e num ataque de fúria fui à net e comprei o Babycook. Desde então sou a melhor cozinheira de purés e nunca falho um... LOL!




Existem várias marcas e modelos diferentes no mercado, mas o princípio é basicamente o mesmo: um aparelho quatro-em-um que permite cozer a vapor, triturar, descongelar e aquecer os alimentos do bebé num piscar de olhos. Para mim a grande vantagem é o facto de não ter de se vigiar a cozedura e de eu poder fazer outras coisas ao mesmo tempo, o tal multitasking a que nós mulheres somos forçadas todos os dias, seja no emprego ou em casa. As outras vantagens são também a rapidez e facilidade de utilização que nos permite cozinhar todos os dias e o facto de a cozedura a vapor ser mais saudável. Last but not the least, como o aparelho permite cozer e triturar, suja-se menos loiça e ganha-se T-E-M-P-O que é aquilo que mais nos falta nos dias que correm : )